Juro Zero para MEI e microempresa pode ganhar versão nacional

O Juro Zero para microempreendedores individuais e microempresas, modelo de empréstimo realizado em Florianópolis (SC) de forma pioneira entre os municípios brasileiros, deve ser transformado em um projeto nacional.

O sucesso da iniciativa foi levado pelo presidente da Associação dos Empreendedores de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais da Região Metropolitana de Florianópolis (Ampe Metropolitana), Piter Santana, ao diretor de Gestão de Fundos do Ministério da Economia, Igor Vilas Boas de Freitas, quarta-feira (6), em Brasília. Também foi proposto ao governo e parlamentares o aumento no teto de faturamento do MEI, vinculado à geração de emprego.

O representante do governo federal sugeriu a construção de um proposta do Juro Zero Nacional e de um fundo garantidor para microcrédito. Igor Vilas Boas de Freitas convidou para participar da elaboração do programa, além de Piter Santana, o presidente do Banco do Empreendedor, Luiz Carlos Floriani, e Pedro Ananias, consultor técnico da SC Garantias, a primeira Associação de Garantia de Crédito para microcrédito do Brasil, criada pela Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina e pelo Sebrae/SC.

O Juro Zero Floripa, implantado pela da prefeitura da capital catarinense, totalizou R$ 1.421.200,00 concedidos em empréstimos em seus pouco mais de dois anos de criação. Foram R$ 488,2 mil para 236 microempreendedores individuais e R$ 933 mil para 190 microempresas. Lançado em agosto de 2017, o programa concede empréstimos sem juros de até R$ 7 mil para microempreendedor individual (MEI) e até R$ 10 mil para microempresa (ME) com sede em Florianópolis. Caso as parcelas do empréstimo sejam pagas em dia pelo microempreendedor, os juros são por conta da prefeitura.

 

AUMENTO NO TETO PARA MEI

O presidente da Ampe Metropolitana ainda propôs o aumento do teto de faturamento do MEI de R$ 81 mil para R$ 120 mil ao ano, com a condição de que formalize um trabalhador com carteira assinada. A ideia foi levada ao coordenador geral de apoio às micro e pequenas empresas do Ministério da Economia, Edivan Miranda. O presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, senador Jorginho Mello (PL-SC), também recebeu a proposta e se comprometeu a levar a discussão ao parlamento. “Tanto o Juro Zero quanto com a ampliação do teto para o MEI são iniciativas que geram mais empregos e contribuem para o desenvolvimento”, defendeu Piter Santana.

 

DEFESA DO SIMPLES

Para Piter Santana, “é extremamente preocupante a anunciada inclusão de corte no Simples no pacote de medidas econômicas do governo. Caso se confirme, a decisão certamente acarretará fechamento de empresas, mais informalidade e redução na geração de empregos”. A Ampe Metropolitana encaminhou carta aos parlamentares catarinenses com pedido para que rejeitem qualquer proposta que signifique perda ao segmento que mais gera emprego no país.

3 ferramentas que podem ajudar os MEIs

O Natal – uma das datas mais importantes do varejo – está chegando, mas muito se engana quem pensa que o evento é voltado exclusivamente para o grande negócio. Com a vinda do Papai Noel também surge excelentes oportunidades para PMEs e MEIs. Entretanto, os serviços de sistema de gestão empresarial (ERP) oferecidos no mercado ainda estão muito caros para a maioria desses negócios, que sofrem para organizar seus negócios de forma mais automatizada. 

Pensando nisto, o Bling (www.bling.com.br) – startup que oferece sistema de gestão empresarial completa para a micro e pequena empresa – oferece serviços de ERP de forma mais democratizada, possibilitando que pequenos empreendedores façam a gestão do seu negócio com mais segurança, facilidade, agilidade e eficiência. 

Para estes grupos, a startup disponibiliza ferramentas que podem alavancar ainda mais as vendas, especialmente no momento mais festivo do ano. Com o uso delas, é possível gerenciar desde o estoque ao envio do pedido totalmente integrado com lojas físicas, plataformas de e-commerce, marketplaces e transportadoras. O resultado é a maior rapidez e segurança em cada processo – o que garante, ainda, a satisfação do cliente.

 

1. Integrações com plataformas de e-commerce e marketplace

E-commerces e marketplaces são os espaços ideais para gerar oportunidades para o MEI e soluções de gestão do Bling ajudam o MEI a ganhar tempo, operando seu negócio em vários canais de venda.

Além disso, a startup conta com centenas de integrações com plataformas  de e-commerce e marketplaces, permitindo que o MEI gerencie sua loja virtual com organização de forma mais acessível que o mercado oferece e facilidade do pedido à entrega.

2. Emissão de notas fiscais

Apesar de não ser obrigatório, o MEI pode utilizar notas fiscais eletrônicas. No Bling, o pequeno empresário pode emitir suas notas eletrônicas com uma Inscrição Estadual na Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do seu estado. Após a inscrição, também será necessário ter autorização para emissão de notas fiscais eletrônicas e um certificado digital.

O grande diferencial é o Bling importa os dados de venda, assim o MEI não precisa perder tempo digitando informações de forma manual. Além disso, calcula os impostos automaticamente.

 

3. Frente de Caixa

Dentre as rotinas de uma empresa, existem várias operações que exigem maior atenção aos detalhes e algumas dessas atividades envolvem desde a agilidade do atendimento à organização geral. A frente de caixa é uma delas, afinal a compra é efetivamente concluída nesta etapa, sendo de extrema importância para que tudo ocorra a favor da melhor experiência para o consumidor final.

Frente de caixa é onde todo o trabalho da equipe de operação de vendas é consumado de fato e é usado por quem opera em varejo físico. Afinal, é nesse momento que o consumidor realmente efetiva sua compra. Portanto, aqui é fundamental que todo o suporte ao cliente continue sendo prestado com a maior eficiência, agilidade e qualidade.

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